quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dicas de uma poia,    

Siga-as por livre e espontânea vontade e por própria conta e risco - filmes, livros e músicas que tenho certeza de só eu mesma gostar.

Oi meus ornitorrincos :)

Semana que vem eu volto com o Dicas no início da semana, é que esses dias tem sido uma correria !
Só pra vocês saberem, tive festa junina pra trabalhar, reuniões, ensaios e fazer umas coisinhas em casa também, nem entrei no computador direito. Sem contar que ontem fui pra São Paulo, começar a resolver este assunto pendente !!   :)

Muito feliz ! Aaah, ornitorrincos que delícia ! 
O pudim que eu comi no restaurante ontem também estava uma delícia. *-*

Mas vamos ao que interessa.

Filme e poema hoje, oceaníacos :)

A Casa do Lago (The Lake House): Não tenho como contestar, e nenhuma outra pessoa pode fazer isso, o quanto eu sou uma romântica, e incurável. Sem clichês, é sério. Me derreto toda com palavras bonitas, choro por pessoas que não merecem, e, ao mesmo tempo, sou uma super-poia e totalmente certa da cabeça. Aah, meu Deus, quanta contradição. Fazer o que. Essa é a Juliana misteriosa que vos escreve, mais nada a declarar.

Toda essa embolação foi para tentar justificar as minhas escolhas de filmes. Como meus ornitorrincos já devem ter reparado, todos eles envolvem grandes sentimentos, sejam eles mais puros e inocentes (Edward Mãos de Tesoura), ou obsessivos e doentios - e ao mesmo tempo super apaixonantes (O Fantasma da Ópera). A Casa do Lago não foge a regra, e ao considero uma linda, linda história. Talvez desagradável para quem não gosta de filmes do gênero, mas mesmo assim, ainda o acho empolgante. É completamente ficção, já que o casal só não fica junto por causa do maior inimigo de todos: o tempo. Não, não é uma historinha de viagem no tempo, é bem mais sutil. Mas ainda, pra não dizer impossível e parecer uma super cética - o que não sou, nem de perto, improvável.

Resumindo: assistam, ornitorrincos, o filme é altamente recomendável. Recomendado por mim, o que não ajuda muito devido ao meu histórico de poiices, mas ainda assim recomendável. O que é, claramente, uma questão de opinião.


 
Poema: 

Esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...

                                        Mário Quintana.


Bjs bjs onitorrincos *-*




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