terça-feira, 23 de novembro de 2010

Dicas de uma poia,

Siga-as por livre e espontânea vontade e por própria conta e risco - filmes, livros e músicas que tenho certeza de só eu mesma gostar.



Oi ornitorrincos :)
Só pra variar, estou atrasada com o Dicas, ý)
É que domingo o dia foi puxadão, fui prestar UNICAMP. Jesus. Depois conto das poiices do dia, combinado!?

Hoje filme e livro, ok.

A Hospedeira (Stephenie Meyer)


Antes de qualquer preconceito de Stephenie Meyer, Crepúsculo, blergh!, vou deixar bem claro o quanto esse livro é diferente da modinha dos vampiros. Não é que eu não gosto de Crepúsculo, porque eu adoro livros de romance - aliás, de todos os gêneros. Eu gosto, sim. Mas modinhas me incomodam. Se eu morresse de amores assim como gosto de Harry Potter, eu não ligaria, mas a minha relação com a saga de Meyer é somente de leitora que curte romances, mais nada. Tanto é que gosto muito mais de HP do que de Crepúsculo, mas antes que me taquem azeitonas, vamos voltar ao livro dessa semana, A Hospedeira.

Sou uma chorona irreparável. Mas nunca chorei lendo um livro (peraláa, não tinha lido Marley&Eu antes de ler A Hospedeira). Não sei se foi a TPM ou o que, mas antes de chegar o fim do livro, comecei a chorar.

Porque: a história da alma, a Peregrina, Peg, é muito complicada. Ela está dentro do corpo que ama um homem, mas ela ama outro. Quer dizer, esse amor só é descoberto depois, por isso na sinopse oficial, o livro é descrito como triângulo amoroso com dois corpos. No fim, ela decide sair do corpo de sua hospedeira para que esta possa viver em paz com seu amado. Ela se sacrifica. Aí comecei a chorar. Final triste pra minha personagem preferida! Perfeito!? Não.

Não sei se ser livro de Meyer significa ter que agradar milhares e milhares de fãs que gostam de finais melosos e felizes para sempre, pois o final dá uma viradinha que me deixou p*** da vida mesmo. Tinha tudo pra ser perfeito! Mas tinha que terminar no felizes para sempre, TINHA. O final foi tosco, sem graça, clichê. Peca aí. Porque a história é linda. Construção de caráter e amizades fortes. E o final que foi de chorar. Chorar de raiva.


Eu Sou a Lenda (I Am Legend): E quem não viu? Quem não gostou? Ação, compaixão, desespero, saaaaaangue. E Will Smith, cof.
É a história da vacina que não deu certo, e transformou todas as pessoas em monstros. Monstros que comiam gente. E cachorrinhos :'''(
Will é o herói, o cara que é imune. O cara que tenta desesperadamente achar uma cura. O cara que morre tentando. O cara da cachorrinha mais linda, por quem chora da hora de sua morte. Fera hein. Gostaria de ter visto esse no cinema. Meeeesmoo   *----*




Bjs bjs ornitorrincos *

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