terça-feira, 7 de setembro de 2010

Uma Prova de Amor :')

Oi ornitorrincos :)
Ontem eu falei que iria fazer um post especial sobre um filme que assisti, e esse filme se chama Uma Prova de Amor. Pra quem não conhece, quem faz é a Cameron Diaz e a Abigail Breslin, de Pequena Miss Sunshine (ótimo também!). Pelo nome do filme, acho que dá pra sacar que eu chorei litros, certo? Mas antes de contar sobre o filme, vou explicar as circunstâncias que me levaram a assisti-lo.

É claro que isso tem a ver com a Vivência Cristã. Ficou decidido que o encontro dessa semana ia ser passar um filme com uma mensagem muito forte, e o filme foi Uma Prova de Amor. Já sabia qual era a temática, mas nunca havia assistido. Na verdade, ao saber do que se tratava, eu nem queria assistir. No sábado de manhã fui pra Vivência já com a plena consciência de que iria chorar, e depois chorar, e depois chorar mais um pouquinho. Mas assisti. Mal começou o filme eu já estava chorando. A primeira visão que tive da Kate carequinha me fez chorar pela primeira vez de muitas. Explico.

O filme conta a história de Anna, uma menina de onze anos que foi concebida depois que sua irmã mais velha Kate, 15, fica doente, com leucemia. Anna passa por todo tipo de procedimento pra tentar salvar a vida da irmã, e agora, Kate precisa de um rim. O problema é que tudo foi feito com uma Anna pequena e que aceitava tudo em troca de um sorvete depois; mas agora ela se recusa a doar o rim para Kate.
Porque me abala muito: explicação aqui.

Na história acontece uma coisa que me surpreende demais, e eu fiquei pensando se faria o mesmo.
AVISO: Se você não assistiu o filme, não continue lendo, há spoilers do filme, ok? Agora, se você for uma ornitorrinco super curioso tipo eu, leia por sua própria conta e risco ;)




Estar na praia com a família foi o último desejo de Kate - minha cena preferida.

Anna abre um processo contra os pais, para ter uma emancipação médica: poder decidir o que fazer com o próprio corpo. Mas a verdade, é que Kate fez a irmã recusar a doação do rim, pois ela queria a morte. A questão é: alguém teria essa coragem? Poder prolongar a vida, mas optar pela morte. É muito complicado. Viver é bom, mas será que depender de um hospital para sempre é um tipo de vida  que eu escolheria, que você escolheria? Não sei. Vendo a minha experiência com a quimioterapia, eu não sei se aguentaria tudo de novo. Cada vez que volta, o tratamento tem que ser mais forte, e no caso de Kate, a quimio nem resolvia mais. Ela estava a beira da morte, o que, graças a Deus, nunca estive. No entanto, muitas pessoas que conheci no hospital faleceram devido a doença, o pelo menos chegaram muito perto.
Conclusão final: seu eu fosse a Kate, tivesse o mesmo problema dela (mil vezes pior do que eu tive), faria a mesma escolha.

Outra coisa: o filme ainda evidencia muito a relação familiar, até quando um iria pra salvar a vida do outro? Todos ali morreriam por Kate, tive certeza. E no entanto, ela decide morrer pra salvar sua família. Ela estava sufocando, mas sentia que a sua família também. Acho que sua decisão foi muito mais influenciada pela família do que pelo seu próprio sofrimento. E eu achei tão lindo!

Mas ainda não foi o filme que mais chorei. O prêmio vai para Marley&Eu, hehe.



Bjs bjs amores *

2 comentários:

  1. Ah, e olha que nao foi só vc que chorou
    mtos outros tb, ate aqueles que ja tinham
    assitido.. choraram novamentee...

    mais que é essencial um filme daquele
    é ne Ju?

    amo vcc vio

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  2. acho que praticamente todo mundo chorou, né!? e depois assisti mais duas vezes, e chorei as duas também, hihi  .
    E essencial? com certeza !

    aah priminho , eu amo vocee *-*

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