Oooi ornitorrincoos *---*
Por pouco vocês não estão atrasados para o chá. Sim, enquanto Alice no País das Maravilhas não sair da minha cabeça, não cansarei de falar coisas relacionadas ao filme, hehe.
Bom, como vocês bem puderam ver, o Poia Visita de hoje é diferente. Acontece que na semana passada (25a30/04) um ser humano muitas vezes já citado por aqui, aquela minha amiga gafanhota de nome Aline, praticamente se agregou em minha humilde residência. Primeiro ela tinha desculpas de fazer trabalho para a escola, depois de fazer brigadeiro, depois de enrolar os ditos cujos. E assim, na segunda, quarta e quinta-feira (que me faz lembrar certa música) baixou o ser em minha casa. Obviamente que rendeu muitos, muitos motivos de risadas. E quando eu digo muito, acreditem, é muito mesmo.
Quando fomos fazer o trabalho, o combinado era de começarmos com a opressão as 4 da tarde. Ah, claro, como se isso fosse mesmo acontecer; começamos, mais ou menos as 6 e meia, devido a distrações já citadas, cof. Acontece que ou essa poia ou eu temos uma coisa muito estranha que ocorre sempre que abrimos a boca para falar alguma coisa, o que, confesso, não acontece poucas vezes. O fato é o seguinte: de dez palavras que pronunciamos, onze falamos ao mesmo tempo. Exemplo clássico: balas de goma, que ao tentar fazer uma explicação a uma terceira poia, Poia1 exemplificou: balas de goma!, ao mesmo tempo que esta que vos redige tão esplendoroso texto. Sim, isso é muito bizarro. Mas a finalidade de contar isso para meus ornitorrincos? Aah, claro. Tal proeza parece-me ser hereditário, tendo visto que ao se alojar em minha casa na segunda-feira, gafanhota disse alguma palavra (que não me lembro agora) ao mesmo tempo que o fazia minha mamãe. TENSO !!
Little ornitorrincos, acontece que o post fica por aqui hoje. Aguarde pela continuação, porque eu decidi dividir melhor os posts, deixar eles mais curtos, sacomé!!, mais fácil de ler. Tudo pra deixar meus ornitorrincos satisfeitos *-----*
No entanto só quero compartilhar com vocês uma última coisa. Ao final de cada dia que minha agregada estava em casa, umas danças tentadoras nos faziam perder a noção de que a qualquer momento alguém poderia entrar no quarto e nos ver dançando as sutis melodias. Os vídeos aqui, aqui e aqui. Agora pare, imagine duas poias fazendo as mesmas coreografias, e
REFLITA.
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