Meus ornitorrincos já devem ter percebido que eu não perdoo nada nem ninguém. Afanou borracha, está aqui. Afanou armário (como o ser humano Laís fez), está aqui. Afanou qualquer tipo de coisa, não tem volta. Eu conto mesmo. Na ocasião de hoje, eu sou a própria afanadora, e é importante contar sobre coisas que eu tenha feito também para que os meus bichinhos da Oceania não achem que são mentiras os contos do meu humilde blog. Mas é claro que houve outro ser afanador na história de hoje.
Estava eu na minha casa quando resolvi me deslocar até a casa de minha pequena amiga pulga de nome Maria (vide: É dia de feira,). Ela tem um playstation (que me faz pensar automaticamente numa música infeliz) e tinha comprado o jogo que virou modinha: Guitar Hero. A irmã de minha amiga pulga, a minha pequena amiga perceveja de nome Beatriz, estava jogando dito jogo. Maria então resolve jogar e fazer com que eu jogue também. Logo me envolvo, apesar de não saber jogar, gosto do estilo do jogo, ao ver a pulga e a perceveja jogando o jogo.
** Não fiquem cegos com tantas vezes a palavra jogo ou derivados aparece**
Resolvo jogar, eu e Maria. Tá, começa o jogo. Bom, minha primeira vitória, já esperada por mim deixou Maria e a perceveja um tanto perplexas. Claro, eu nunca havia jogado antes, mas eu acrefito em mim mesmo.
Maria é claro quis revanche, e, para seu infortúnio, minha pessoa ganhou a segunda, e também a terceira vez que jogamos. Beatriz nem quis tenta jogar contra mim, e Maria desistiu. A afanadora da história: Eu, surrupiadora da glória das duas irmãs, dentro de sua própria casa, ganhando no Guitar Hero. ;)
Regada a muito Rock n Roll All Night, a tarde passou, e Beatriz ou Maria ou eu, sugeriu que a gente jogasse Detetive. Pra que? A anta que vos fala começa a mostrar as cartas, dando é claro vitória certa para uma das maléficas irmãs, esperançosas de me derrotar em algo, já que queriam vingar-se sobre a questão do Guitar Hero. Mas se a vitória de um dos seres que habitaram a mesma barriga fosse totalmemente limpa, ou seja, que dependia somente de minha inocência, tudo bem.
Mas o que se passa é que a mesa em que jogávamos era de vidro, e, assim, Beatriz toda hora aproveitava-se de mim e de Maria e fingia que ia pegar algo no chão, quando, na realidade, espiava nossas cartas. Nada mais a declarar. Não depois de Beatriz ser a segunda afanadora do episódio de hoje.
Beijinhos e fiquem ansiosos pelo próximo episódio, enquanto Maria e Beatriz tentam me derrubar do skate. Em vão. Eu tenho muita coordenação motora.
PS: Ignorem-me na foto.
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