Se existem pessoas que mais gostam de ver terceiros caindo que aquelas meninas, eu não conheço. É um tal de cai, cai! quando vêem uma criança correndo que eu tenho até medo. Não gosto de citar nomes, e por isso não vou dizer que eu sou uma dessas pessoas. É que as vezes o feitiço vira contra o feiticeiro, e como diz uma amiguinha íntima, os titititos sempre dançam música peruana ou chilena no final. Ou correm e caem. Ou brincam de pega-pega corrente e se estabelam no chão por culpa daqueles terceiros, sim aqueles lá mesmo. É muito interessante o modo como o mundo dá voltas. Dá voltas, não fica tonto e não cai. E é por isso que somos tão diferentes. Enquanto você, terceiro, está lendo isso sentado no conforto de sua cadeira giratória (ou não), existem pessoas no mundo que já caíram das mais diversas formas. De tropeços em pessoas a escorregões em pequenas bolinhas de café, a imaginação da força de gravidade excede limites, atravessa gerações em busca de conhecimento para os mais diversos tipos de tombos. Não seria novidade se a maioria deles acontecesse com a pessoa que lhes escreve, um pobre coração em busca de respostas!
É na intenção de compartilhar medos, tonteiras, experiências, gostos, belos tombos e seja o que for, que o Mistérios de Juliana agora existe! Acho melhor preparar o coração, enquanto eu me preparo para sumir e desaparecer!
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